O tríptico relembra o conceito de anamorfose cronotópica, tipo de inserção e modificação dentro de uma temporalidade que provoca deformações no corpo. Pensa-se o papel da narrativa, trabalhando-a quadro a quadro. O trabalho expoem uma intimidade romântica, de certa forma inofensiva, porém, a proximidade da cena gera um potencial desconforto, de quem assiste ao proibido, de um espectador voyer.


